O Mapa e suas ReaçõesAutor:
Rodrigo Zambon
Partindo do pressuposto de que o Mapa não é o Território, podemos compreender com mais clareza as diferenças existentes entre os seres humanos. Cada ser reage de forma única e individual as diversas experiências navegadas pela vida. A busca constante pela harmonia esbarra na imposição que fazemos do nosso modelo de mundo. Optamos na maioria das vezes por julgar o outro baseado em nosso modelo. O ideal nestes casos é aceitar e validar o modelo do outro, percorrendo um caminho paralelo, moldando-o de acordo com sua vivência à solução.Uma mesma experiência é assimilada em diferentes aspectos. Somos capazes de filtrá-la de acordo com nossas crenças e valores adquiridos ao longo de nossa existência. Um fato nunca será interpretado de forma igual por duas pessoas. Da mesma forma somos tentados a fantasiar o que se passa, ou como o outro interpreta tal fato. Na Programação Neurolinguística isso se chama leitura de mente. Imaginamos saber como o outro processa e até mesmo no que ele está pensando em determinado contexto. Isso nos leva a conclusões errôneas e desastrosas do comportamento alheio.A partir disso podemos compreender um pouco mais como as diferenças podem afetar os relacionamentos amorosos. Nem sempre o que projetamos no outro vai acontecer da nossa maneira. No início tudo parece se completar. As coisas acontecem com mais facilidade, a tolerância parece ser maior, perdoa-se mais, ria-se muito e as intenções são as melhores. Com o passar do tempo, isso tudo vai se esgotando. No princípio conhecemos pouco o ser amado, por muitas vezes achamos que o Mapa é o Território e não nos preocupamos em questionar. Com o tempo, mais experiências acontecem, são trocadas, assimiladas, fatos vem à tona e as vicissitudes da vida nos levam a caminhos muitas vezes desconhecidos. Será que estamos preparados para as mudanças que ocorrem? A maturidade é a ideal? O casal sempre em harmonia demanda muita conversa e energia. Energia essa que nem sempre temos disponível, muitas vezes sugada pelo trabalho, pelo estresse e por outros artifícios que nos deixam fracos e sem expectativas.Concordar nem sempre é sinal que a ecologia interna está congruente, agradar e não manifestar opinião pode ser desgastante. Essa contradição entre a fisiologia e o estado interno muitas vezes não é percebida, e por conveniência aceitamos sem nos preocupar com o outro. Esse comportamento se não revisto pode se tornar um hábito e a importância que dávamos diminuirá com o passar dos anos. No inicio conhecemos pouco um do outro, e nessa fase o diálogo e fundamental para entendermos que o Mapa não é o território e caso não seja objetivo de ambos, sofrer menos no princípio a sofrer demais no futuro.O encantamento inicial, a projeção futura que fazemos aos poucos vai se adequando a realidade cotidiana. As máscaras caem, os desejos de modificam, as intempéries causam a fadiga conjugal. Com o passar do tempo vamos descobrindo com quem realmente estamos lidando e se as descobertas forem boas, a relação perdura. Caso isso não aconteça buscamos fazer um novo filme. Estamos em busca do que nos falta. Precisamos buscar no outro algo que nos complete e nos torne um ser melhor, para isso devemos dar o devido valor e respeitar o modelo de mundo do outro."Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.
Partindo do pressuposto de que o Mapa não é o Território, podemos compreender com mais clareza as diferenças existentes entre os seres humanos. Cada ser reage de forma única e individual as diversas experiências navegadas pela vida. A busca constante pela harmonia esbarra na imposição que fazemos do nosso modelo de mundo. Optamos na maioria das vezes por julgar o outro baseado em nosso modelo. O ideal nestes casos é aceitar e validar o modelo do outro, percorrendo um caminho paralelo, moldando-o de acordo com sua vivência à solução.Uma mesma experiência é assimilada em diferentes aspectos. Somos capazes de filtrá-la de acordo com nossas crenças e valores adquiridos ao longo de nossa existência. Um fato nunca será interpretado de forma igual por duas pessoas. Da mesma forma somos tentados a fantasiar o que se passa, ou como o outro interpreta tal fato. Na Programação Neurolinguística isso se chama leitura de mente. Imaginamos saber como o outro processa e até mesmo no que ele está pensando em determinado contexto. Isso nos leva a conclusões errôneas e desastrosas do comportamento alheio.A partir disso podemos compreender um pouco mais como as diferenças podem afetar os relacionamentos amorosos. Nem sempre o que projetamos no outro vai acontecer da nossa maneira. No início tudo parece se completar. As coisas acontecem com mais facilidade, a tolerância parece ser maior, perdoa-se mais, ria-se muito e as intenções são as melhores. Com o passar do tempo, isso tudo vai se esgotando. No princípio conhecemos pouco o ser amado, por muitas vezes achamos que o Mapa é o Território e não nos preocupamos em questionar. Com o tempo, mais experiências acontecem, são trocadas, assimiladas, fatos vem à tona e as vicissitudes da vida nos levam a caminhos muitas vezes desconhecidos. Será que estamos preparados para as mudanças que ocorrem? A maturidade é a ideal? O casal sempre em harmonia demanda muita conversa e energia. Energia essa que nem sempre temos disponível, muitas vezes sugada pelo trabalho, pelo estresse e por outros artifícios que nos deixam fracos e sem expectativas.Concordar nem sempre é sinal que a ecologia interna está congruente, agradar e não manifestar opinião pode ser desgastante. Essa contradição entre a fisiologia e o estado interno muitas vezes não é percebida, e por conveniência aceitamos sem nos preocupar com o outro. Esse comportamento se não revisto pode se tornar um hábito e a importância que dávamos diminuirá com o passar dos anos. No inicio conhecemos pouco um do outro, e nessa fase o diálogo e fundamental para entendermos que o Mapa não é o território e caso não seja objetivo de ambos, sofrer menos no princípio a sofrer demais no futuro.O encantamento inicial, a projeção futura que fazemos aos poucos vai se adequando a realidade cotidiana. As máscaras caem, os desejos de modificam, as intempéries causam a fadiga conjugal. Com o passar do tempo vamos descobrindo com quem realmente estamos lidando e se as descobertas forem boas, a relação perdura. Caso isso não aconteça buscamos fazer um novo filme. Estamos em busca do que nos falta. Precisamos buscar no outro algo que nos complete e nos torne um ser melhor, para isso devemos dar o devido valor e respeitar o modelo de mundo do outro."Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.
"Sobre o AutorRodrigo Zambon é Trainer em Programação Neurolingüística. Gestor do Site Descubra PNL.
Referencia: Descubra PNL
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