Em reunião, ontem (28) de manhã, com representantes da Caixa Econômica Federal (CEF), José Alexandre , gerente geral e Marciano de Freitas Matos a secretária municipal de Desenvolvimento Social, Neide Miquelanti e a diretora de Habitação, Juliana Alves Ribeiro, tentaram buscar alternativas para o Programa Minha Casa, Minha Vida. Na reunião, o gerente regional da CEF, Marciano de Freitas Matos, informou que este é o terceiro encontro entre Caixa e Prefeitura na tentativa de viabilização do Programa. Segundo ele, o Ministério das Cidades previu para Patos de Minas, 1.200 unidades habitacionais, porém, devido ao alto preço dos terrenos, nem um sexto desse número está conseguindo sair do papel. Até o momento, apenas 196 unidades são construídas pela iniciativa privada – no Bairro Coração Eucarístico – e outras 175 estão previstas dentro de um projeto da prefeitura – o terreno já foi adquirido e comporta 525 unidades – com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). No encontro a secretária Neide Miquelanti citou a dificuldade em aprovar mais projetos dentro do programa devido problemas na hora da aquisição dos terrenos. De acordo com ela. a prefeitura não consegue pagar o que é pedido pelos donos dos imóveis. Para o gerente geral da CEF, José Alexandre do Rego, o custo elevado da mão de obra também prejudica a criação de novos conjuntos habitacionais. Segundo a diretora de habitação, Juliana Amorim, a CEF se tornou um parceiro primordial nas tratativas com os empresários do setor para a viabilização do Programa Minha Casa, Minha Vida na cidade. O próximo encontro deverá ser realizado com empresários do setor a fim de mostrar os benefícios do Programa, já que dinheiro tem para construir, o que falta é o espaço necessário às casas. CURSO DE ATENDENTE DE FÁRMACIA |
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