Na manhã desta segunda-feira (9) durante patrulhamento pelo bairro São Benedito a guarnição da Polícia Militar ocupada pelo sargento Anselmo e soldado Max deparou com o autor do crime contra a vida de Cleonice Soares Barbosa de 45 anos e natural do norte de Minas. Ela recebeu 24 facadas no interior de sua residência na Rua Ari de Paula Caixeta e morreu no local do crime.
O autor do homicídio conseguiu fugir e ainda teria desferido outros três golpes com a mesma faca que utilizou para matar Cleonice em outra mulher que foi socorrida consciente até o pronto socorro municipal.
Ao ser abordado, José Elicandre de 37 anos, natural de Itaporã/MT, inicialmente teria informado que seu nome seria Marcelo de Oliveira, mas ao realizar buscas em seus pertences, os policiais localizaram a cédula de identidade com seu verdadeiro nome.
De acordo com um dos militares que efetuou a prisão de José Elicandre, o mesmo estaria na região do terminal rodoviário com a intenção de fugir para a Bahia. Para a Polícia o autor informou que estava separado de Cleonice e que queria reatar o relacionamento, mas ela se negava. No dia do crime, ao autor teria chegado na casa da vítima e depois de apagar o relógio do padrão de energia elétrica ele teria entrado na casa e agredido as vítimas com uma faca.
Autor acusa vítima de estar envolvida com drogas José Elicandre depois de preso apresentou sua versão sobre o que teria levado ele a praticar o crime na noite do último sábado contra Cleonice Soares Barbosa.
De acordo com o autor, ele e a vítima não tinham um bom relacionamento pelo fato dele ter duas crianças de seu primeiro casamento e que José Elicandre pagava pensão para os filhos, e isso não era aceito por Cleonice. “Ela me ameaçava constantemente porque não conformava porque eu pagava pensão para meus filhos e dizia em matar minhas crianças ou matar a mãe das crianças”, revelou o assassino.Quanto ao padrão de energia que foi desligado, o autor confessou a nossa reportagem ter desligado o mesmo e entrado na casa para cometer o delito contra Cleonice.
Ele ainda disse que estava arrependido pelo crime que cometeu e que não se lembrava do número de facadas que desferiu contra a vítima.“To arrependido porque ela não merecia morrer dessa forma né”, lamentou José Elicandre que disse ter bebido duas latas de cerveja antes do crime.
Ele ainda disse que Cleonice havia saído de sua casa há um mês e mandou ele entregar na casa do ex-marido dela, mas ele não faria isso porque não “dá certo com ele”. José Elicandre ainda informou que a vítima ainda ameaçou de mandar traficantes irem até sua casa e quebrar o carro dele e matá-lo. “Parece que estava trabalhando para eles (traficantes). Se não me matasse, iria matar a mãe das minhas crianças e isso é que fez eu fazer isso”, explicou o autor que ainda ressaltou que Cleonice afirmava para ele que trabalhava para os traficantes e que provavelmente ela usava drogas.
“Ela reclamava pra mim que usava, mas eu nunca vi. Ela chegava com o comportamento estranho e só falava em matar e matar, ferver água quente e por em meu ouvido quando eu estivesse dormindo a noite. Ela falava que tinha muita moral com os traficantes e ela ia comprar drogas direto “pras” filhas dela ali na baixada na boca de drogas, o papo dela sempre foi esse” lembrou.
O autor do homicídio conseguiu fugir e ainda teria desferido outros três golpes com a mesma faca que utilizou para matar Cleonice em outra mulher que foi socorrida consciente até o pronto socorro municipal.
Ao ser abordado, José Elicandre de 37 anos, natural de Itaporã/MT, inicialmente teria informado que seu nome seria Marcelo de Oliveira, mas ao realizar buscas em seus pertences, os policiais localizaram a cédula de identidade com seu verdadeiro nome.
De acordo com um dos militares que efetuou a prisão de José Elicandre, o mesmo estaria na região do terminal rodoviário com a intenção de fugir para a Bahia. Para a Polícia o autor informou que estava separado de Cleonice e que queria reatar o relacionamento, mas ela se negava. No dia do crime, ao autor teria chegado na casa da vítima e depois de apagar o relógio do padrão de energia elétrica ele teria entrado na casa e agredido as vítimas com uma faca.
Autor acusa vítima de estar envolvida com drogas José Elicandre depois de preso apresentou sua versão sobre o que teria levado ele a praticar o crime na noite do último sábado contra Cleonice Soares Barbosa.
De acordo com o autor, ele e a vítima não tinham um bom relacionamento pelo fato dele ter duas crianças de seu primeiro casamento e que José Elicandre pagava pensão para os filhos, e isso não era aceito por Cleonice. “Ela me ameaçava constantemente porque não conformava porque eu pagava pensão para meus filhos e dizia em matar minhas crianças ou matar a mãe das crianças”, revelou o assassino.Quanto ao padrão de energia que foi desligado, o autor confessou a nossa reportagem ter desligado o mesmo e entrado na casa para cometer o delito contra Cleonice.
Ele ainda disse que estava arrependido pelo crime que cometeu e que não se lembrava do número de facadas que desferiu contra a vítima.“To arrependido porque ela não merecia morrer dessa forma né”, lamentou José Elicandre que disse ter bebido duas latas de cerveja antes do crime.
Ele ainda disse que Cleonice havia saído de sua casa há um mês e mandou ele entregar na casa do ex-marido dela, mas ele não faria isso porque não “dá certo com ele”. José Elicandre ainda informou que a vítima ainda ameaçou de mandar traficantes irem até sua casa e quebrar o carro dele e matá-lo. “Parece que estava trabalhando para eles (traficantes). Se não me matasse, iria matar a mãe das minhas crianças e isso é que fez eu fazer isso”, explicou o autor que ainda ressaltou que Cleonice afirmava para ele que trabalhava para os traficantes e que provavelmente ela usava drogas.
“Ela reclamava pra mim que usava, mas eu nunca vi. Ela chegava com o comportamento estranho e só falava em matar e matar, ferver água quente e por em meu ouvido quando eu estivesse dormindo a noite. Ela falava que tinha muita moral com os traficantes e ela ia comprar drogas direto “pras” filhas dela ali na baixada na boca de drogas, o papo dela sempre foi esse” lembrou.
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