A Polícia Militar de Lagoa Formosa efetuou no fim da tarde deste domingo (6), por volta das 17 horas, a prisão do lavrador Lázaro Ferreira de Souza, 51 anos, acusado de estupro.
O crime teria acontecido em uma fazenda na Comunidade de Monjolinho, distrito de Lagoa Formosa. O homem, que é mais conhecido como "Lazinho", teria abordado uma garota de 16 anos e abusado sexualmente dela. A vítima, que é excepcional, ainda é prima de segundo grau dele.
O acusado informou que passou as mãos no ombro da menina, mas acabou escorregando para os peitos dela. Aí ele aproveitou e os acariciou. Ele ainda disse que a menina ficou se esfregando nele.
O lavrador foi trazido para a Delegacia de Patos de Minas na manhã desta segunda (7) e será encaminhado ao presídio Sebastião Satiro.
De acordo com o Delegado de Polícia Civil, Dr. Luiz Mauro Sampaio, "Lazinho" tocou nas partes íntimas da menina sem o consentimento da mesma e ainda teria tentado uma relação com ela. E por se tratar de uma garota excepcional, mesmo não tendo consumado o ato, a referida prática pode constituir o crime de estupro pelo fato da pessoa com deficiência não possuir discernimento da situação.
O crime teria acontecido em uma fazenda na Comunidade de Monjolinho, distrito de Lagoa Formosa. O homem, que é mais conhecido como "Lazinho", teria abordado uma garota de 16 anos e abusado sexualmente dela. A vítima, que é excepcional, ainda é prima de segundo grau dele.
O acusado informou que passou as mãos no ombro da menina, mas acabou escorregando para os peitos dela. Aí ele aproveitou e os acariciou. Ele ainda disse que a menina ficou se esfregando nele.
O lavrador foi trazido para a Delegacia de Patos de Minas na manhã desta segunda (7) e será encaminhado ao presídio Sebastião Satiro.
De acordo com o Delegado de Polícia Civil, Dr. Luiz Mauro Sampaio, "Lazinho" tocou nas partes íntimas da menina sem o consentimento da mesma e ainda teria tentado uma relação com ela. E por se tratar de uma garota excepcional, mesmo não tendo consumado o ato, a referida prática pode constituir o crime de estupro pelo fato da pessoa com deficiência não possuir discernimento da situação.
Autor:Diário Patense
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